sexta-feira, 20 de julho de 2018

[QTTICG]. quantum of undetermined and transcendent transmutation CATEGORIAL Graceli.



transmutations vary according to the isotopes, types, levels and potentials of energies, isotopes, potential for tunnels and entanglements, and others, forming a trans-intermechanical quantum of undetermined and transcendent transmutation and chains, with phenomena, energies and secondary structures, and according to the categories of Graceli [QTTIG].



for this I present here the transcendent quantum of Graceli's INDETERMINED transmutations.




every approximation leads to the interactions of energies, which leads to transformations, leading to random quantum dynamics and jumps. and new phenomena and energies, as well as new structures, forming a system in indeterminate chains.

[QTTICG]. quântica de transmutação indeterminada e transcendente CATEGORIAL Graceli.

as transmutações variam conforme os isótopos, tipos, níveis e potenciais de energias, isótopos, potencial para tunelamentos e emaranhamentos, e outros, formando uma trans-intermecânica quântica de transmutação indeterminada e transcendente e cadeias, com fenômenos, energias e estruturas secundários, e conforme as categorias de Graceli [QTTIG].

por isto apresento aqui a quântica transcendente de transmutações INDETERMINADAS  Graceli.

toda aproximação leva à interações de energias, que leva à transformações, que leva à dinâmicas e saltos quânticos aleatórios. e novos fenômenos e energias, como também novas estruturas, formando um sistema em cadeias indeterminado.

o urânio-238 (92U238registrava dois tipos de traços: um maior (cerca de 23  10-3mm), correspondendo à fissão espontânea do 92U238; e um menor (cerca de 09  10-3 mm), cuja análise sugeria que o mesmo poderia ser devido a íons pesados com massas maiores do que a dapartículaα (2He4). 
 o espalhamento de partículas (α ou β) pela matéria – conforme agentes e categorias de Graceli.


y = [(n t)/2] × {[Z 2 (e E) 2 Q]/(m 2 u 4 r 2 )} [pTEMRLpPd] [acG]..

[pTEMRLpPd] = potenciais de temperatura, eletricidade, magnetismo, radioatividades, luminescências, pressão, dinâmicas [e categorias de tempo de ação, potenciais, tipos e níveis.




Contudo, a grande dificuldade do modelo thomsiano apareceu quando Rutherford e seus colaboradores, os físicos, o alemão Hans (Joahnnes) Wilhelm Geiger (1882-1945) e o inglês Ernst Marsden (1889-1970), começaram a estudar o espalhamento de partículas α pela matéria. Com efeito, em 1906 (Philosophical Magazine 11, p. 166; 12, p. 134), Rutherford apresentou os resultados de experiências nas quais observou um pequeno espalhamento (desvio de aproximadamente 2 0 ) de partículas α ao passarem através de uma lâmina de mica de 0,003 cm de espessura. Em 1908 (Proceedings of the Royal Society of London A81, p. 174), Geiger estudou o espalhamento de um feixe de partículas α, oriundo de um composto de rádio, o brometo de rádio (RaBr2), através de uma lâmina fina de metal [alumínio (A ) e ouro (Au)]. As partículas α espalhadas eram detectadas em contadores de cintilações. Usando essa técnica de contagem, Geiger e Marsden, em 1909 (Proceedings of the Royal Society of London A82, p. 495), estudaram o espalhamento de um feixe de partículas α [oriundas do radônio (Rn)], através de uma lâmina fina de metal. Nesse estudo, eles observaram que do feixe, não muito bem colimado e contendo cerca de 8.000 daquelas partículas, apenas uma delas era refletida, ou seja, era espalhada num ângulo > 90o . Este tipo de espalhamento foi também comentado por Geiger, em 1910 (Proceedings of the Royal Society of London A83, p. 492). Ainda em 1910 (Cambridge Literary and Philosophical Society 15, part 5, p.456), o próprio Thomson mostrou que seu modelo não explicava os resultados obtidos por Geiger e Marsden. Em 1911 (Proceedings of the Manchester Literary and Philosophical Society 55, p. 18; Philosophical Magazine 5, p. 576; 21, p. 669), Rutherford interpretou os resultados das experiências de Geiger e Marsden, propondo seu célebre modelo planetário do átomo, decorrente da fórmula que deduziu para o espalhamento de partículas (α ou β) pela matéria – fórmula do espalhamento de Rutherford (em notação atual): y = [(n t)/2] × {[Z 2 (e E) 2 Q]/(m 2 u 4 r 2 )} × cosec4 (ϕ/2). onde y expressa o número de partículas espalhadas sobre a unidade de área de um anteparo (“screen”) colocado a uma distância r da fonte espalhadora e num ângulo ϕ medido a partir da direção das partículas incidentes; n e t denotam, respectivamente, o número de átomos na unidade de volume da lâmina alvo e sua espessura; m, u e Q representam, respectivamente, a massa, a velocidade e o número total de partículas incidentes; Z a carga elétrica do núcleo do átomo que compõe a lâmina alvo; E a carga elétrica das partículas incidentes (E = 2 e, para a α e E = e, para a β); sendo e a carga elétrica do elétron. É interessante observar que, para a dedução dessa célebre fórmula, Rutherford contou com a colaboração de seu genro, o matemático inglês Ralph Howard Fowler (1889-1944). Apesar da formulação desse modelo planetário rutherfordiano, o modelo saturniano de Perrin-Nagaoka ainda foi utilizado pelo físico inglês John William Nicholson (1881-1955) em suas pesquisas sobre as raias espectrais cósmicas. Com efeito, em 1911 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society 72, p. 49; 139) e em 1912 (Monthly Notices of the Royal Astronomical Society 72, p. 677; 693; 729), ele desenvolveu um novo modelo atômico saturniano. Contudo, para deter a radiação lamorniana decorrente do movimento dos elétrons em seus anéis, Nicholson considerou nula a soma vetorial das acelerações desses elétrons, e que seus momentos angulares deveriam variar discretamente e em quantidades proporcionais à constante de Planck (h). Registre-se que essa hipótese foi demonstrada pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922), em 1913 (Philosophical Magazine 26, p. 1; 476; 857). Com esse modelo atômico saturniano, Nicholson explicou que as raias espectrais eram devidas às pequenas vibrações dos anéis eletrônicos dos átomos primários que, em seu entendimento, eram de três tipos: coronium, contendo dois elétrons; hidrogênio, com três elétrons; e nebulium, com quatro elétrons. Para Nicholson, o hélio era considerado um elemento composto. Mais tarde, mostrou-se que o nebulium nada mais era do que uma mistura metaestável de oxigênio (O) e nitrogênio (N), e que o coronium é o ferro (Fe) altamente ionizado. A
quântica Graceli de transmutações categoriais [QGTC].

os decaimentos seguem padrões conforme os níveis, potenciais e tipos de isótopos e se fusões ou fissões e coNforme energias secundários em que se encontram. com efeitos sobre outros fenômenos secundários.



Quando o físico neozelandês-inglês Lord Ernest Rutherford (1871-1937; PNQ, 1908) começou a trabalhar, em 1898, na Universidade McGill, no Canadá, além do químico inglês Frederick Soddy (1877-1956; PNQ, 1921), teve também como colaborador o químico alemão Otto Hahn (1879-1969; PNQ, 1944), que havia trabalhado com o químico inglês Sir William Ramsay (1852-1916; PNQ, 1904), que se tornou célebre por haver descoberto (ou confirmado) os gases nobres ou inertes(vide verbete nesta série). Em seus trabalhos com Ramsay, e depois com Rutherford, Hahn trabalhou com elementos radioativos, principalmente o rádio (88Ra) e o tório (90Th), ocasião em que isolou alguns átomos “quimicamente idênticos” a esses elementos, conhecidos como radioelementos. Porém, como o conceito de isótopo ainda não havia sido introduzido na Química (o que só aconteceu, em 1913, conforme veremos mais adiante), Ramsay, Hahn e Rutherford pensavam que tais átomos “quimicamente idênticos” se constituíam de novos elementos químicos. Tanto é assim, que Hahn chegou a denominar de radiotório, um dos isótopos do tório (Th228) que havia isolado, em 1905 (Proceedings of the Royal Society of London A76, p. 115; Chemical News 92, p. 251), e que lhe valeu um comentário, não muito lisonjeiro, do químico e físico norte-americano Bertram Borden Boltwood (1870-1927), da Universidade de Yale, nos Estados Unidos da América, especialista em decaimento radioativo do urânio (92U) e do Th, em uma carta que escrevera ao seu amigo Rutherford: O radiotório descoberto pelo Otto Hahn é um composto de tório e de estupidez
É oportuno registrar que Hahn, ainda no Canadá e, também em 1905, descobriu mais dois “radioelementos”: o tório C´ (ThC´) (hoje, o isótopo do polônio: Po212) e o radioactínio (hoje, o isótopo do tório: Th227). Em 1906, ele voltou para a Alemanha e, nesse mesmo ano, descobriu mais dois daqueles elementos, constituídos de uma mistura de um “radioelemento” que ele chamou de mesotório (Ms) com o tório: mesotório I – MsTh1 (hoje, o isótopo do rádio: Ra228) mesotório II– MsTh2 (hoje, o isótopo do actínio: Ac228). Além da descoberta desses elementos “quimicamente idênticos” (que mais tarde se mostraram apenas serem isótopos), Hahn é considerado o descobridor, juntamente com a física austríaca Lise Meitner (1878-1968), de um novo elemento químico: o protactínio (91Pa), em 1917. Vejamos um pouco da história da descoberta desse elemento. 
Em 1871, o químico russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev (1834-1907) previu a existência de um novo elemento químico, entre o 90Th e o 92U, em sua Tabela Periódica, proposta em 1869. Em 1900, físico e químico inglês Sir William Crookes (1832-1919) isolou um material decorrente do decaimento radioativo do U sem, contudo, reconhecê-lo como um novo elemento químico. Destaque-se que, em 1886 (British Association Report, Birmingham, p. 569), Crookes já aventara a possibilidade de um elemento químico apresentar diferentes pesos atômicos. [Sir Edmund Taylor Whittaker, A History of the Theories of Aether and Electricity: The Modern Theories (1900-1926) (Thomas Nelson and Sons Ltd., 1953).] Uma primeira evidência do protactínio foi encontrada, em 1912, pelos físico-químicos alemães Kasimir Fajans (1887-1975) (de origem polonesa) e Otto H. Göhring, inicialmente chamado por eles de UX2, uma vez que ele decorria da emissão beta ( ) do UX1 (hoje, o isótopo do tório: Th234). Como a vida média desse “radioelemento” era curta (em torno de 1,17 minuto), eles lhe deram o nome de brévio (do latim brevis, que significa breve, curto) (hoje, o isótopo do protactínio: Pa234). Por fim, em 1917, em pesquisas realizadas por Hahn e Meitner, na Alemanha, e, independentemente, por Soddy e John A. Cranston, na Inglaterra, foi finalmente isolado o então protoactínio (Pa231), e que recebeu o nome de protactínio somente em 1949. É oportuno registrar que, em 1913, o estudo das posições dos “radioelementos” dentro da Tabela Periódica dos Elementos, que levou a descoberta da Lei do Deslocamento Radioativo, foi conduzido, independentemente, pelo físico inglês Alexander Smith Russell (1888-1972) (Chemical News 107, p. 49); por Soddy (Chemical News 107, p. 97); e por Fajans (Physikalische Zeitschrift 14; pgs. 131; 136; Verhandlungen der Deutschen Physikalische Gesellschaft 15, p. 240). Segundo aquela Lei, a emissão de uma partícula  envia o elemento emissor a uma posição deslocada de duas colunas para a esquerda de sua posição inicial na Tabela Periódica. Por sua vez, a emissão de uma partícula  corresponde apenas ao deslocamento de uma coluna à direita da posição inicial do emissor. [en.wikipedia.org/wiki/Protactinium; Ruth Lewin Sime, Lise Meitner: A Life in Physics (University of California Press, 1997).] 
Um novo aspecto do isotopismo foi apresentado, em 1907 (American Journal of Science 24, p. 370), pelo próprio Boltwood ao observar que existem átomos que são “quimicamente idênticos”, mas que diferem por suas propriedades radioativas. Foi nessa ocasião que ele denominou de iônio(hoje, o isótopo do tório: Th230) ao átomo que encontrara e que era “quimicamente idêntico” ao tório, mas que não podia ser quimicamente separado deste elemento. Em 1912 (Proceedings of the Royal Society of London A87, p. 478), Russell e R. Rossi, mostraram que os espectros óticos do iônio e do tório, eram indistinguíveis. Note-se que o excesso de trabalho de Boltwood provocou-lhe uma depressão nervosa que culminou com o seu suicídio. 
Por sua vez, uma primeira tentativa de conceituar o isotopismo foi apresentada, em 1912, pelo físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr
paradoxo termodinâmico de Graceli.

1]Sejam dois fluidos colocados em dois recipientes separados por uma barreira. Se os dois fluidos são idênticos e a barreira é removida,  haverá mudança na entropia; se não são idênticos também haverá mudança na entropia. e que variam conforme agentes e categorias de Graceli, como: potenciais, níveis, tipos, tempo de ação, energias e interações, fenõmenos e interações, estruturas e interações, categorias e interações.

pois, a quantidade de volume aumentou, e mesmo sendo igual se a quantidade de volume aumenta aumenta a temperatura e as interações em cadeias entre os agentes. 




2]DUAS PARTICULAS EM TEMPOS E ESPAÇOS CONTEM ENERGIAS, FENÔMENOS, E ESTRUTURAS DIFERENTES. POR MAIS IDÊNTICAS QUE POSSAM SER. LEVANDO A UM SISTEMA TRANSCENDENTE E INDETERMINADO.

 [pTEMRLpPd]


[pTEMRLpPd]


COM AS CATEGORIAS E AGENTES DE GRACELI UM SISTEMA DE AUTO ESTADO SEMPRE SERÁ RELATIVO CATEGORIAL E POTENCIAL INDETERMINADO CONFORME ENERGIAS, TIPOS DE ISÓTOPOS, E TIPOS DE FENÔMENOS EM QUALQUER AUTO ESTADO.

.[pTEMRLpPd]

DUAS PARTICULAS EM TEMPOS E ESPAÇOS CONTEM ENERGIAS, FENÔMENOS, E ESTRUTURAS DIFERENTES. POR MAIS IDÊNTICAS QUE POSSAM SEREM.
Quantum transformative Graceli [QGT].

Where there are secondary phenomena in every form of transformation of energies, and according to categories of Graceli, time of action. Physical states, types of materials and their energy potentials, transformations, interactions, tunnels, phase changes of physical states and energies states of Graceli, potential states, phenomenal states, category states, and others.

Where for each type of energy and transformation for others one has correlated and secondary phenomena and energies.



Trans-intermecânica quântica Graceli transcendente e indeterminada –

Efeitos 10.799 a 10.806.

Quântica Graceli transformativa [QGT].

Onde se tem fenômenos secundários em toda forma de transformação de energias, e conforme categorias de Graceli, tempo de ação. Estados físicos, tipos dos materiais e seus potenciais de energias, de transformações, interações, tunelamentos, mudanças de fases de estados físicos e estados de energias de Graceli, estados potenciais, estados fenomênicos, estados categoriais, e outros.

Onde para cada tipo de energia e transformação para outras se tem fenômenos e energias correlacionados e secundários.